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    Uma empresa que não vende, quebra!

    11 outubro 2016

    Esse é um mantra utilizado com tanta frequência pelo Flávio Augusto que fiquei com esse cacoete: Uma empresa que não vende quebra. Sempre fui um vendedor. Já acumulo quase 30 anos de experiência com a atividade. Quando comecei a entender em mais profundidade o ofício, me incomodava muito a visão repleta de preconceito por qual, via de regra, o vendedor era alvo (infelizmente, em muitas situações, esse comportamento continua). Quando iniciei meu mestrado resolvi que minha tese seria sobre vendas e me dediquei a estudar com mais profundidade e em fontes do mundo todo a evolução da atividade (a decisão se mostrou acertada, pois tirei nota 10 na defesa de minha tese). Foi daí que ficou claro a raiz desse preconceito. A atividade organizada do vendedor, tal qual conhecemos hoje, popularizou-se no pós-Revolução Industrial quando foi necessário um agente que fizesse a intermediação entre as fábricas e o mercado consumidor. Como, normalmente, esses clientes se encontravam em regiões distantes, surge a figura do caixeiro viajante que, utilizando outra terminologia que ficou muito popular, era um mero “tirador de pedidos”.

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    Quando teremos uma empresa Unicórnio brasileira?

    04 outubro 2016

    Toda última 6 feira do mês apresentamos o Nerdcast Empreendedor, podcast que tem como foco abordar temas relevantes sobre empreendedorismo realizado em parceria com o pessoal do Jovem Nerd. No último programa abordamos um tema que há tempos tem me provocado e sob o qual tenho estudado muito: por qual motivo existem empresas que crescem tanto e tão rapidamente? Me refiro, sobretudo, as empresas da Nova Economia. Já se cunhou até um termo para as startups de crescimento rápido com valor de mercado acima de U$ 1 Bilhão: são as empresas Unicórnio. Mais de 65% dessas empresas estão nos Estados Unidos (a esmagadora maioria no Vale do Silício na Califórnia) e já existem 15% na China, índice que cresce rapidamente. E no Brasil? Ainda não temos nenhuma empresa Unicórnio no país. Me interessa muito discutir quais são as oportunidades que temos de absorver novos métodos de gestão para conseguirmos adotar práticas adequadas à nossa realidade que nos permitam entrar nesse seleto grupo de organizações e empreendedores que vão dar as cartas no mundo daqui por diante (basta vermos o impacto de empresas como Uber e Airbnb em nossas rotinas).

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    Todos somos diferentes!

    28 setembro 2016

    A Paralimpíadas do Rio nos trouxe lições incríveis. Um dos aspectos mais relevantes, em minha opinião, foi constatar o alto nível de engajamento das crianças com o evento e seus protagonistas. Essa evidência nos traz insights muito ricos, afinal a criança não tem preconceitos e, com isso, reconhece todo esforço desses atletas extraordinários sem conhecimento pré-concebido. Infelizmente, essa lógica não está presente e disseminada no “mundo dos adultos”. Devemos tomar a lição do evento paralímpico e sua perspectiva altamente inclusiva como referência para o mundo corporativo. Recentemente tive contato com a triste realidade de uma organização que para cumprir sua cota de deficientes, realiza contratações sem um cuidado prévio e, via de regra, destina esses colaboradores a subempregos. “O negócio é cumprir a cota!”. Triste e burra realidade. Recente pesquisa realizada pela consultoria McKinsey mostra que empresas que adotam a inclusão de deficientes intelectuais como um de seus pilares conquistam maior reputação junto a seus colaboradores e, como consequência, maior engajamento e sentido de pertencimento.

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    Não há nada que mais nos aproxima da vida do que a morte.

    19 setembro 2016

    Esse é um dos paradoxos da nossa existência. Essa figura me veio à mente com acontecimentos recentes como a súbita tragédia com o ator Domingos Montagner ou ainda com um fato que me impactou há algumas semanas. Recebi uma notificação no Facebook de um colega antigo, a quem sempre respeitei muito, sobre seu aniversário. Entrei na sua timeline e fui surpreendido ao saber que esse colega havia falecido. Que choque! Esse impacto foi potencializado ao entrar em sua página e perceber tudo tão vivo. É como se ele ainda estivesse entre nós fisicamente. Ao refletir sobre essas perdas fica evidente, translúcido como um cristal, minha percepção: não há nada que nos aproxima mais da vida do que a morte.

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    Vai que dá!!

    06 setembro 2016

    Sempre que preparamos um novo Estudo de Caso no meuSucesso é fortalecida minha convicção de que é possível para qualquer pessoa empreender com êxito seus projetos de vida, seus empreendimentos e sonhos. Essa tese, mais uma vez, se fortaleceu com o Estudo de Caso de Carla Sarni da Sorridents. Empreendedora com origem muito simples é proprietária hoje da maior clínica odontológica do país, já atendeu mais de 3 milhões de pessoas e, como se não bastasse, foi tema de um Estudo de Caso produzido pela Harvard Business School, a principal Universidade de Administração do mundo (a Sorridents é a única empresa de franquias no Brasil a ter esse mérito). A convicção de que é possível, no entanto, traz uma armadilha: alguns a confundem com “é fácil”. Além disso, é importante estar claro que o fato de ser possível não pressupõe que todos conseguem. Muitos ficam pelo caminho. Um dos elementos essenciais para nutrir e desenvolver nessa caminhada é a chamada resiliência. Como a caminhada é dura, pedregosa, repleta de obstáculos, os tombos são inevitáveis. A Carla, em dado momento de dificuldade de sua trajetória, teve de se desfazer de todo seu patrimônio pessoal (um apartamento de alto padrão onde vivia confortavelmente com o marido e filhos) para colocar o dinheiro no negócio e foi morar de aluguel, durante 2 anos, em um apartamento de 60 m2 na zona leste de São Paulo. Nesse momento ela pensou seriamente em desistir do seu sonho e chegou, inclusive, a conseguir um comprador para seu negócio. O sonho grande, no entanto, falou mais alto e ela encontrou as soluções requeridas para tocar adiante e, depois de 5 anos, o negócio está aí, sólido, próspero, com mais de 200 franquias que faturam cerca de R$ 200 milhões. A Carla está agora nos Estados Unidos cuidando da internacionalização de seu projeto (o fato de Harvard ter selecionado a Sorridents para ser um Estudo de Caso contribuiu muito para tornar a empresa conhecida fora do país). Interessante, não é? A Endeavor utiliza muito o termo Vai que Dá cujo projeto envolve um livro e um documentário muito ricos com 7 empreendedores que estão aí na pegada. Recomendo. Aliás, também recomendo que você esteja conosco no evento de lançamento do documentário que produzimos com a Carla Sarni. Acontecerá no dia 12/09 no Cinepolis do Shopping JK em São Paulo a partir das 20h00. Além do documentário, teremos um Talk Show com a Carla e convidados muito especiais (sempre guardo umas surpresinhas de impacto para enriquecer o projeto). Para conhecer mais sobre o evento acesse www.meuSucess.com/pre-estreia. É sempre importante se fortalecer conhecendo, pessoalmente e com muita proximidade, histórias como a da Carla. Vai que dá que eu estou indo 😉

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