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    O Einstein era louco…

    18 março 2014

    A revista Time escolheu Einstein como a personalidade mais influente do século XX. Na biografia dele você encontra algumas histórias incríveis. Não sei se você sabia, mas Einstein teve uma dificuldade incrível na escola, quase não concluiu seu doutorado e teve um início de carreira frustrante (tanto que começou a trabalhar como fiscal de patentes). Não, o físico brilhante não era um aluno medíocre. Na realidade o grande “problema” de Einstein sempre foi o de não se subordinar ao sistema bovinamente. Se revoltava com a postura de seus professores na Escola, brigou com seu orientador no Doutorado e, devido a essa insubordinação, era muito mal visto na Universidade e foi boicotado. Esses obstáculos, no entanto, não lhe desanimaram. Pelo contrário, lhe fortaleceram ainda mais e em poucos anos desenvolveu teorias que revolucionaram a física e, por que não dizer, a própria história da evolução da humanidade. O cara não deixou de pensar fora da caixa mesmo tomando porrada de tudo quanto é lado e passando até por dificuldades financeiras. Opa, se identificou? Então, bora! Levanta a cabeça, tira o bumbum da cadeira e vai atrás de seu sonho.

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    Porque é tão difícil pensar fora da caixa

    17 março 2014

    Pensar fora da caixa praticamente transformou-se em um mantra dos dias atuais. Não à toa, pois vivemos em um ambiente que se caracteriza pela ruptura e se não nos disciplinarmos a buscar novas maneiras de lidar com a vida corremos o risco de ficar para trás. O fato concreto, porém, é que é muito difícil adotarmos condutas distintas da que estamos acostumados e o risco é seguirmos, bovinamente, a manada. Porque é tão difícil pensarmos diferente? Porque é tão difícil pensarmos fora da caixa? A resposta a essa questão passa pela forma como nosso processo mental foi concebido e talhado ao longo de séculos de desenvolvimento humano. Estudos e pesquisas mostram que os seres humanos são bem mais habilidosos para seguir padrões do que para conceber novos pensamentos. A maior parte dos circuitos neurais do cérebro dedica-se a reconhecer, armazenar e recuperar padrões. Isso acontece por um motivo bem simples. Se o cérebro fosse processar toda informação utilizando todo seu potencial ele, simplesmente, não daria conta e travaria. Pense em um ser humano da Idade da Pedra perante ao risco eminente de um ataque de um leão faminto. Se ele parasse para pensar todas as possibilidades antes de agir ele simplesmente seria triturado pela fera. Antigo, não é? Agora pense você perante a seu chefe quando ele lhe faz uma pergunta crítica e, com um olhar inquisitório, pede que você se posicione em segundos (o leão, pelo menos, te oferece o benefício da fuga pela esquerda). Entendeu?

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    O vacilo da Adidas e o Brasil Invisível

    05 março 2014

    Tem causado perplexidade e indignação em nosso Brasil varonil as malfadadas camisas que a Adidas produziu para “promover” a Copa do Mundo no país. Para quem ainda não as viu (se é que existe alguém que não foi impactado pela comoção que tomou conta da grande mídia, governo etc) as camisas fazem alusão a sexualidade do brasileiro com frases e imagens de duplo sentido. Vamos fugir da praga da superficialidade e das respostas prontas – e fáceis – e colocar uma lente nesse acontecimento. Fatos: a) Na Folha de S. Paulo desse Domingo foi publicada matéria que mostra como o mercado de prostituição no Brasil está se preparando para o evento. As perspectivas são para lá de promissoras com a Copa (apesar de existirem profissionais preocupadas com a forte concorrência); b) O Carnaval é uma das manifestações culturais do país que mais gera exposição no exterior e recebe uma legião de gringos. Nesses 4 dias de folia qual é a principal imagem do país senão milhares de bumbuns expostos em poses provocantes? Ahã, estamos reclamando da imagem do país lá fora. Ops, alguma coisa está fora da ordem!

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    #DANESEACRISE – Parte 2

    24 fevereiro 2014

    Ultimamente tem me incomodado muito o tom pessimista de todas avaliações sobre nossa realidade. Encontro uma superficialidade incrível nas análises e uma tendência mais do que evidente do velho e bom “quanto pior, melhor” que tanto caracteriza nosso país. Sempre que encontro amigos pergunto a eles sobre como estão os negócios e veja o resumo da ópera: a) O mês de janeiro foi o melhor mês de vendas da história da CVC (deu na Folha de Sábado) b) Minha amiga Keila Taira comentou por aqui que bateu recorde de vendas no mesmo período na sua franquia da Óticas Carol no Shopping Vila Olímpia em SP c) Tenho um amigo que tem uma agência de eventos que comentou que, até agora, o volume de negócios de fevereiro quase equivale a 1 ano de vendas (nenhum desses eventos está relacionado a Copa) d) Tenho outra amiga que atua em uma agência de comunicação que me disse que em Janeiro estourou a meta em 30% São só alguns exemplos. Seguramente tem muito mais. É fato que estamos diante de um ano desafiante e as coisas tendem a estar mais difíceis. Porém, é fato também que é possível ser feliz e prosperar em um ambiente como esse. Temos de abandonar essa tendência pessimista que insiste em nos perseguir no Brasil. Não, não quero que adotemos uma visão utópica, romântica, descolada da realidade. O que acredito de verdade é que com atitude e proatividade conseguimos prosperar, crescer, encarar de frente essa realidade que se coloca e evoluir. Aliás, já compartilhei aqui como sempre me dei bem em momentos como esse. Não vai fazer diferença no preço do dólar ou na Venezualização do Brasil ficarmos estáticos, preocupados com o que vai acontecer. O negócio é arregaçar as mangas e ir para cima. Vamos nessa que o jogo está começando e precisamos fazer o ano. Confie em você! Eu confio. ‪#‎DANESEACRISE‬ A propósito, sugiro a leitura do livro “A lógica do Cisne Negro” de Nassim Taleb para quem quiser conferir como somos incompetentes para fazer previsões. Não é recente, mas muito, muito atual

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    Muito mais poderoso que ser interessante é estar interessado nas necessidades dos outros

    19 fevereiro 2014

    Realmente as coisas estão instáveis e incertas. Em um contexto como esse é natural que, em um primeiro momento, você tenha a sensação que perdeu o chão. Pois bem, depois de alguns minutos – não mais que isso – se descabelando é hora de pôr a mão na massa e fazer do limão a limonada. Tenho uma tese que em situações instáveis devemos fortalecer nossa orientação para o cliente e, como consequência, nosso foco em vendas. Isso porque, mais cedo ou mais tarde, todos seus esforços para reduzir custos ficarão limitados e você corre o risco de cortar recursos essenciais para sua evolução – e até sobrevivência. Sugiro uma boa avaliada em todo seu sistema de criação de valor. Qual a qualidade de suas interações com o cliente? Onde é possível obter ganhos nesse processo criando valor ao cliente? Nesse caso você tanto pode ter um foco na redução de custos desnecessários quanto em atividade que contribuirão para aumentar o engajamento e fidelização do cliente com seu negócio. Além disso, avalie seu “go to market”, ou seja, todas as iniciativas de cunho comercial desde o material de vendas, perfil de equipe, capacitação de seus vendedores etc. Olhe todo esse sistema de criação de valor com lupa. Invista tempo e energia nisso e lembre-se: toda interação com o cliente é uma oportunidade para criar ou destruir valor.

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