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    O estado da arte em vendas: Sonhando o sonho do seu cliente

    01 setembro 2013

    Existe uma máxima cuja influência nos negócios é extremamente relevante: aquilo que não é percebido simplesmente não existe. Podemos traçar um paralelo dessa visão com a realidade corporativa ao constatarmos que quando o cliente não reconhece o valor presente na oferta é porque simplesmente ele não percebeu esse valor. Simples assim. Quando ocorre essa situação a tendência é que ele migre sua atenção para um elemento da oferta que conhece muito bem: o preço. Assim, sempre que o cliente migrar sua atenção exclusivamente ao preço é porque ele não percebeu os outros atributos de valor embarcados em sua oferta. Essa armadilha faz com que sejamos impulsionados a entender em profundidade o universo do nosso cliente identificando, além de suas demandas, sua visão e entendimento sobre o que é valor. Para isso temos de sonhar o sonho de nossos clientes, penetrando no seu inconsciente. Só assim entenderemos mais claramente sua percepção sobre o significado de valor.

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    Execução e Estratégia integradas em um mesmo sistema

    13 agosto 2012

    O conceito de estratégia está intimamente relacionado à competitividade. Essa lógica está presente desde os primórdios da humanidade, sendo tão bem retratada por Charles Darwin na Teoria da Evolução das Espécies e, não por coincidência, tornou-se onipresente nos negócios a partir do momento em que os níveis de concorrência cresceram de forma avassaladora em praticamente todos os setores empresariais como consequência do avanço tecnológico que derrubou barreiras até então intransponíveis. Atualmente existe uma hiper-valorização do tema e não poderia ser diferente. Há alguns anos, no entanto, graças a autores como Ram Charan e executivos como Larry Bossidy, outro tema tem sido alçado ao mesmo status. Me refiro aos conceitos a respeito de execução. A crença preconizada por essa turma é que execução e estratégia fazem parte de um mesmo sistema, afinal estratégia boa é aquela exequível de execução, do contrário temos, no máximo, um belo plano formal que, ao não sair do papel, não tem utilidade alguma para seus formuladores. Esse conceito se aplica e é central para a definição e formulação das estratégias comerciais em negócios B2B. Ao desenvolver seu plano estratégico com o foco em negócios a organização deve considerar, no momento de sua formulação, todo o plano tático e seus desdobramentos. Isso significa contemplar seu sistema de execução que envolve as pessoas, sistemas e recursos disponíveis para implementação do que foi planejado. Deve ser evitado, a todo custo, o desenvolvimento de um planejamento estratégico que não considere essas 3 variáveis. Todo esse sistema deve ter como principal pano de fundo, a cultura organizacional. O sistema de estratégia e execução de uma organização deve estar totalmente alinhado ao seu conjunto de crenças e valores, pois, do contrário, os esforços serão inócuos. A experiência prática mostra que empresas que são bem sucedidas ao integrar estratégia e execução conseguem desenvolver um sistema corporativo com pleno potencial de configurar-se como relevante fonte de vantagem competitiva. Em um ambiente altamente competitivo esse sistema pode ser a diferença entre as empresas medianas e aquelas excepcionais.

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    Identifique seus melhores clientes e demita os indesejados

    06 agosto 2012

    Uma abordagem de negócios orientada para o valor pressupõe escolhas. Afinal existem clientes mais alinhados com sua proposta de valor do que outros. Não adotar essa visão significa o risco de realizar um grande esforço para clientes que não valem à pena ou pior ainda: atrair clientes para o seu negócio fora do perfil adequado. Todo empresa já teve experiências com clientes indesejados que acabam por gerar um esforço desmedido para sua manutenção. Refiro-me àqueles clientes que o valor que destroem é maior do que o que constroem (coloque na conta elementos como: o impacto negativo no moral dos funcionários com suas malcriações e pedidos fora do padrão, as solicitações desalinhadas com aquilo que foi vendido etc). Em negócios B2B esse padrão é mais crítico na medida em que, via de regra, a dinâmica de negócios é mais relacional do que transacional envolvendo, em geral, maior envolvimento com o cliente. A saída para isso é acertar na nascente: é necessário atrair para o negócio clientes alinhados com o perfil de valor da oferta que a organização entrega.

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    Insigths sobre Remuneração Variável em Vendas

    30 abril 2012

    Recebi uma consulta de uma leitora a respeito do tema remuneração variável. Realmente trata-se de um dos maiores desafios de toda gestão comercial. Abaixo segue minha visão sobre o tema com algumas referências que podem ser úteis. PERGUNTA DA LEITORA Oi Sandro, tudo bom? Uma das empresas que acompanho está reestruturando a área comercial e tem algumas questões com relação ao contrato de trabalho dos vendedores. Como a área comercial tem o funcionamento um pouco diferente das outras, e o pagamento dos funcionários tem uma parte variável, nossa dúvida é se é saudável (e normal), termos um contrato, com as regras. Por exemplo, pensamos em incluir os seguintes pontos: – Carteira de clientes – Metas mês a mês – Formato de Remuneração – Saída – definir como funciona a saida de um executivo com relação as venda, por exemplo, pagando se ele atingir mais de 80% nos 3 meses subsquentes a data de saída) O que você acha? Você teria algum modelo/ exemplo de contrato que pudesse nos orientar?   Um abraço,   C.M.   MINHA RESPOSTA

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    Será que você não está matando sua galinha dos ovos de ouro?

    22 abril 2012

    Uma das principais convicções que tenho é que o maior risco que organizações e gestores correm ultimamente é a armadilha do foco no curto prazo em detrimento da longevidade do negócio. Irei utilizar uma metáfora para tangebilizar essa visão. Convido o amigo leitor a um retorno a infância para, juntos, revisitarmos a fábula da Galinha dos ovos de ouro.

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