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    SE HOUVESSE UMA PÍLULA DA FELICIDADE, VOCÊ A TOMARIA?

    21 agosto 2015

    Em uma passagem do livro Felicidade do Eduardo Gianetti – muito bom, a propósito – fui estimulado por uma provocação muito instigante: E se existisse uma pílula da Felicidade? Ao tomar essa pílula instantaneamente você ficaria feliz. Simples assim. A pergunta é: você tomaria essa pílula? Pode parecer uma decisão simples, mas é o tipo de questão que tem o potencial de nos tirar da zona de conforto. Pense comigo: A felicidade não é um fim em si mesma. O grande lance é a caminhada. O maior prazer não é o sucesso em si e sim o deleite por ter chegado lá.

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    A fórmula da alta performance

    23 julho 2015

    Tenho estudado bastante sobre o tema felicidade e tive acesso a uma visão muito interessante. Um estudioso chamado Martim Seligman que estuda Psicologia Positiva realizou estudos e concluiu que a felicidade se diferencia por 3 estados: • A vida prazerosa: hedonista, superficial • A boa vida: família e amigos • A vida significativa: encontrar um propósito, transcender o ego, trabalhar para um bem maior Todo ser humano navega por todos esses estados em sua vida e tem um maior potencial para atingir sua felicidade plena quando encontra seu propósito, sua vida significativa. Quando abordo a necessidade de você encontrar o propósito em seu trabalho, seja como executivo ou empresário, relaciono essa necessidade a uma dimensão bem maior, que transcende exclusivamente a esfera profissional. Encontrar sua visão de propósito profissional não é uma decisão de negócios. É uma decisão pessoal. Devido à importância que o trabalho tem na sociedade moderna, você só conseguirá atingir ao estágio mais consistente da felicidade, se aliar sua visão pessoal de propósito com sua visão profissional. Quando isso ocorre você atinge plenas condições de desenvolver toda sua potencialidade. O ponto de partida da alta performance de um indivíduo acontece quando ele alia suas aspirações pessoais com as profissionais. A partir daí tudo é possível. Essa é uma caminhada longa. Uma jornada tortuosa. O mais importante é estarmos no caminho certo. E você? Já encontrou seu caminho. Não desanime. O primeiro passo para fazer uma Maratona é justamente o primeiro passo 😉

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    Porque não podemos parar de aprender

    23 julho 2015

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    Abaixo ao Autismo Corporativo!

    24 junho 2015

    Atualmente o mundo corporativo padece de uma epidemia. Uma doença recente assola boa parte das organizações que atônitas não percebem seus sintomas e, tão pouco, sua existência. Batizei essa doença de Autismo Corporativo. Sua causa é a incapacidade plena de enxergar e se adaptar ao ambiente em que estão inseridas sendo impermeáveis as mudanças do contexto. Essas empresas vivem hermeticamente em seu próprio mundo e, a despeito de um discurso bonito, politicamente correto, são incapazes de ser a mudança que seus líderes profetizam. Acostumadas com um modelo de gestão que remonta há séculos baseado na velha e boa lógica do comando e controle, essas organizações não conseguem adotar uma nova filosofia baseada em crenças mais aderentes a nova dinâmica da sociedade. A lógica de gestão das Empresas Autistas é inspirada nos modelos provenientes da Revolução Industrial e é curioso como conceitos como organograma, hierarquia corporativa, gestão centralizada são soberanos há tanto tempo sem serem questionados frontalmente. A base da filosofia da Empresa Autista está centrada na falta de confiança entre todos os agentes corporativos. Essa lógica se evidencia no estilo de gestão de pessoas caracterizado pela desconfiança presente em toda a cadeia. Afinal, o que justifica uma gestão baseada na eterna vigilância, no requerido cumprimento de horários de jornada de trabalho inflexíveis e na centralização do poder na figura do chefe? Se o ambiente fosse pautado pela confiança legítima não seria requerida uma estrutura com estas características.

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    Porque não podemos parar de aprender

    24 junho 2015

    Nesse final de semana li um livro que recomendo muito: “Organizações Exponenciais” do pessoal da Singularity University. O livro aborda o conceito de Organizações Exponenciais que são àquelas que conseguiram se adaptar melhor ao contexto atual e crescem exponencialmente. Um dos dados apresentados pelos autores que me chamou a atenção foi a citação de um estudo de John Seely Brown que mostra que a vida útil de uma habilidade aprendida costumava ser de 30 anos. Hoje ela diminuiu para cerca de 5. Vejam que informação relevante: no passado, ao adquirir uma habilidade que me diferenciava eu tinha uma vantagem competitiva como profissional ou como organização que me traria uma vida útil de 3 décadas. Só isso já justifica o comportamento estabelecido perante o aprendizado. Para que eu iria continuar aprendendo se minha perspectiva era tão longa? Da mesma forma, essa lógica justifica os planos de carreira tão estáveis, pois não era necessária a busca por outras referências. O mundo mudou e isso não é uma falácia. O comportamento e a prática de aprender sempre é uma realidade que deve ser encarada de frente e exercitada em todos os dias de sua vida. Sabe aquela perspectiva que você tem a respeito de fazer exercícios físicos para sempre? Pois a mesma lógica vale para os exercícios mentais que você deve desenvolver. É necessário aprendermos a aprender sempre. Não bastam os modelos convencionais tradicionais de ensino. A web nos traz a possibilidade de viajar por infindáveis universos de conhecimento. São necessários alguns cuidados para não cair em estradas que não te levam a lugar algum. A solução, no entanto, só será encontrada com muita prática. A prática do aprendizado constante.

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