• Escolha a categoria de artigos que quer ver, eles serão carregados logo em seguida.

    Alguma coisa está fora da ordem

    20 outubro 2016

    Reflita comigo: O mercado corporativo cada vez mais demanda pessoas que sejam proativas, que tenham propensão ao risco aprendendo com seus erros e que sejam protagonistas de seus projetos. A Escola, com seu método de ensino convencional, não dá autonomia ao aluno que tem de estudar o que está convencionado na ementa, penaliza o erro com a repetição do ano mostrando que errar é fatal e iguala todos os talentos de uma determinada classe tendo como base para entregar conteúdo a faixa etária de cada aluno em detrimento de seu conhecimento ou bagagem. Há algo de errado no reino da Dinamarca, não é?

    Continuar Leitura

    Uma empresa que não vende, quebra!

    11 outubro 2016

    Esse é um mantra utilizado com tanta frequência pelo Flávio Augusto que fiquei com esse cacoete: Uma empresa que não vende quebra. Sempre fui um vendedor. Já acumulo quase 30 anos de experiência com a atividade. Quando comecei a entender em mais profundidade o ofício, me incomodava muito a visão repleta de preconceito por qual, via de regra, o vendedor era alvo (infelizmente, em muitas situações, esse comportamento continua). Quando iniciei meu mestrado resolvi que minha tese seria sobre vendas e me dediquei a estudar com mais profundidade e em fontes do mundo todo a evolução da atividade (a decisão se mostrou acertada, pois tirei nota 10 na defesa de minha tese). Foi daí que ficou claro a raiz desse preconceito. A atividade organizada do vendedor, tal qual conhecemos hoje, popularizou-se no pós-Revolução Industrial quando foi necessário um agente que fizesse a intermediação entre as fábricas e o mercado consumidor. Como, normalmente, esses clientes se encontravam em regiões distantes, surge a figura do caixeiro viajante que, utilizando outra terminologia que ficou muito popular, era um mero “tirador de pedidos”.

    Continuar Leitura

    Quando teremos uma empresa Unicórnio brasileira?

    04 outubro 2016

    Toda última 6 feira do mês apresentamos o Nerdcast Empreendedor, podcast que tem como foco abordar temas relevantes sobre empreendedorismo realizado em parceria com o pessoal do Jovem Nerd. No último programa abordamos um tema que há tempos tem me provocado e sob o qual tenho estudado muito: por qual motivo existem empresas que crescem tanto e tão rapidamente? Me refiro, sobretudo, as empresas da Nova Economia. Já se cunhou até um termo para as startups de crescimento rápido com valor de mercado acima de U$ 1 Bilhão: são as empresas Unicórnio. Mais de 65% dessas empresas estão nos Estados Unidos (a esmagadora maioria no Vale do Silício na Califórnia) e já existem 15% na China, índice que cresce rapidamente. E no Brasil? Ainda não temos nenhuma empresa Unicórnio no país. Me interessa muito discutir quais são as oportunidades que temos de absorver novos métodos de gestão para conseguirmos adotar práticas adequadas à nossa realidade que nos permitam entrar nesse seleto grupo de organizações e empreendedores que vão dar as cartas no mundo daqui por diante (basta vermos o impacto de empresas como Uber e Airbnb em nossas rotinas).

    Continuar Leitura

    Todos somos diferentes!

    28 setembro 2016

    A Paralimpíadas do Rio nos trouxe lições incríveis. Um dos aspectos mais relevantes, em minha opinião, foi constatar o alto nível de engajamento das crianças com o evento e seus protagonistas. Essa evidência nos traz insights muito ricos, afinal a criança não tem preconceitos e, com isso, reconhece todo esforço desses atletas extraordinários sem conhecimento pré-concebido. Infelizmente, essa lógica não está presente e disseminada no “mundo dos adultos”. Devemos tomar a lição do evento paralímpico e sua perspectiva altamente inclusiva como referência para o mundo corporativo. Recentemente tive contato com a triste realidade de uma organização que para cumprir sua cota de deficientes, realiza contratações sem um cuidado prévio e, via de regra, destina esses colaboradores a subempregos. “O negócio é cumprir a cota!”. Triste e burra realidade. Recente pesquisa realizada pela consultoria McKinsey mostra que empresas que adotam a inclusão de deficientes intelectuais como um de seus pilares conquistam maior reputação junto a seus colaboradores e, como consequência, maior engajamento e sentido de pertencimento.

    Continuar Leitura

    Não há nada que mais nos aproxima da vida do que a morte.

    19 setembro 2016

    Esse é um dos paradoxos da nossa existência. Essa figura me veio à mente com acontecimentos recentes como a súbita tragédia com o ator Domingos Montagner ou ainda com um fato que me impactou há algumas semanas. Recebi uma notificação no Facebook de um colega antigo, a quem sempre respeitei muito, sobre seu aniversário. Entrei na sua timeline e fui surpreendido ao saber que esse colega havia falecido. Que choque! Esse impacto foi potencializado ao entrar em sua página e perceber tudo tão vivo. É como se ele ainda estivesse entre nós fisicamente. Ao refletir sobre essas perdas fica evidente, translúcido como um cristal, minha percepção: não há nada que nos aproxima mais da vida do que a morte.

    Continuar Leitura

    Vai que dá!!

    06 setembro 2016

    Sempre que preparamos um novo Estudo de Caso no meuSucesso é fortalecida minha convicção de que é possível para qualquer pessoa empreender com êxito seus projetos de vida, seus empreendimentos e sonhos. Essa tese, mais uma vez, se fortaleceu com o Estudo de Caso de Carla Sarni da Sorridents. Empreendedora com origem muito simples é proprietária hoje da maior clínica odontológica do país, já atendeu mais de 3 milhões de pessoas e, como se não bastasse, foi tema de um Estudo de Caso produzido pela Harvard Business School, a principal Universidade de Administração do mundo (a Sorridents é a única empresa de franquias no Brasil a ter esse mérito). A convicção de que é possível, no entanto, traz uma armadilha: alguns a confundem com “é fácil”. Além disso, é importante estar claro que o fato de ser possível não pressupõe que todos conseguem. Muitos ficam pelo caminho. Um dos elementos essenciais para nutrir e desenvolver nessa caminhada é a chamada resiliência. Como a caminhada é dura, pedregosa, repleta de obstáculos, os tombos são inevitáveis. A Carla, em dado momento de dificuldade de sua trajetória, teve de se desfazer de todo seu patrimônio pessoal (um apartamento de alto padrão onde vivia confortavelmente com o marido e filhos) para colocar o dinheiro no negócio e foi morar de aluguel, durante 2 anos, em um apartamento de 60 m2 na zona leste de São Paulo. Nesse momento ela pensou seriamente em desistir do seu sonho e chegou, inclusive, a conseguir um comprador para seu negócio. O sonho grande, no entanto, falou mais alto e ela encontrou as soluções requeridas para tocar adiante e, depois de 5 anos, o negócio está aí, sólido, próspero, com mais de 200 franquias que faturam cerca de R$ 200 milhões. A Carla está agora nos Estados Unidos cuidando da internacionalização de seu projeto (o fato de Harvard ter selecionado a Sorridents para ser um Estudo de Caso contribuiu muito para tornar a empresa conhecida fora do país). Interessante, não é? A Endeavor utiliza muito o termo Vai que Dá cujo projeto envolve um livro e um documentário muito ricos com 7 empreendedores que estão aí na pegada. Recomendo. Aliás, também recomendo que você esteja conosco no evento de lançamento do documentário que produzimos com a Carla Sarni. Acontecerá no dia 12/09 no Cinepolis do Shopping JK em São Paulo a partir das 20h00. Além do documentário, teremos um Talk Show com a Carla e convidados muito especiais (sempre guardo umas surpresinhas de impacto para enriquecer o projeto). Para conhecer mais sobre o evento acesse www.meuSucess.com/pre-estreia. É sempre importante se fortalecer conhecendo, pessoalmente e com muita proximidade, histórias como a da Carla. Vai que dá que eu estou indo 😉

    Continuar Leitura

    Um convite surreal

    31 agosto 2016

    Imagine que você acaba de receber um convite: você é convidado a participar de uma jornada de educação que irá transformar sua vida. Essa jornada acontecerá dentro de uma sala de aula durante cerca de 20 horas semanais, abordará diversos temas pré-definidos e será apresentada por especialistas teóricos. Legal, não é? Só tem um detalhe: as bases desse projeto foram estruturadas no século XIX, há cerca de 200 anos, e tem como fundamento a estrutura pós-Revolução Industrial. Ah, mais uma coisa: você vai ter de pagar uma grana, mas relaxa, pois receberá, no final do programa, um certificado atestando que você participou de todo programa. E aí? Topas? Bem, esse convite fictício parece surreal, não é verdade? Como é possível em plena ebulição do século XXI, onde a tecnologia gera uma revolução em níveis jamais vistos da humanidade, você receber um convite fundamental para seu crescimento pessoal que se baseia em uma lógica de 200 anos atrás. Tá de brincadeira, né?

    Continuar Leitura

    No pain, no gain

    23 agosto 2016

    A educação sempre se pautou por essa visão: sem esforço, não há ganho. Assim, sobretudo nos meios mais clássicos, sempre fomos provocados e obrigados a trabalhar arduamente, muitas vezes, decorando conteúdos gigantes para aprender. Mais recentemente chegamos à conclusão que esse modelo do decoreba não funciona já que as informações básicas estão disponíveis a qualquer momento e em qualquer lugar de forma muito simples e cômoda. Verdade? Não sei, não…

    Continuar Leitura

    Reflexões extraídos do fenômeno “Stranger Things”

    18 agosto 2016

    “Stranger Things” é viciante. Estou devorando os 8 capítulos da série original da Netflix, que segundo algumas fontes não oficiais, em 16 dias foi vista por mais de 8,2 milhões de pessoas em todo mundo desbancando a aclamada “House of Cards”. O que mais chama a atenção nesse fenômeno é que seu roteiro foi todo pautado pelo famoso algoritmo da Netflix que, baseado na leitura do comportamento de seus assinantes, definiu os parâmetros que aumentariam a probabilidade do produto ser popular. Interessante, não é? Daqui a pouco teremos robôs roteiristas e os estúdios poderão economizar um dinheirão e você receberá apenas aqueles conteúdos mais afinados com seus gostos. Muito prático, fácil e com pouco esforço, pois não você não precisará mais ficar pesquisando aquilo que deseja, conhecendo novos conteúdos e assim por diante. Concorda? Hummmmm….Perigo á vista!!

    Continuar Leitura

    Como João Havelange será lembrado?

    17 agosto 2016

    No encerramento do último evento que promovemos no meuSucesso abordei a visão da importância do legado e citei uma passagem de Stephen Covey nos “7 Hábitos das pessoas altamente eficazes” onde ele incentiva a desconfortável imagem de você se projetar para o seu funeral. A provocação é refletir sobre o que as pessoas estarão falando sobre você? Qual é a percepção que o mundo teve de sua passagem? Um dos temas essenciais da existência é justamente esse: Qual é o seu legado? Considerando que o ser humano é o único ser vivo que tem a consciência da finitude, essa reflexão deveria pautar toda sua trajetória. Me recordei novamente desse tema ao tomar conhecimento do falecimento de João Havelange. Qual a imagem que ele deixará? A imagem do cara que revolucionou o futebol no mundo, transformando-o no esporte mais popular do mundo e que permitiu sua inclusão nos rincões mais distantes do planeta ou as mais recentes descobertas que envolvem escândalos de corrupção e enriquecimento ilícito? Qual sua opinião? Será que valeu à pena todos esses esforços, no mínimo, questionáveis que certamente resultaram em uma riqueza material expressiva, porém uma pobreza espiritual sem fim? Mais um exemplo que mostra os cuidados que temos de ter pela inversão de valores tão típica na sociedade atual. A riqueza material pode ser sinônimo de pobreza da existência. Tome cuidado com as armadilhas! Nem tudo que reluz é ouro…

    Continuar Leitura

    13 / 31

    PÁGINA

    O período de verificação do reCAPTCHA expirou. Por favor, recarregue a página.