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    Como é complexo ser simples!

    30 outubro 2011

    As coisas mais simples na vida são as mais belas: o sorriso de uma criança, o pôr do sol, uma revoada de pássaros e assim por diante. Nos negócios não é diferente. Uma das maiores ambições que um executivo pode ter é pautar suas ações pela simplicidade. Não me refiro aqui a ser simplório, reduzindo as coisas a uma visão simplista, mas sim a complexidade extrema de ser profundamente simples. Foi essa pauta que sempre orientou ações de líderes vencedores no Brasil e no mundo como Samuel Klein nas Casas Bahia, Sam Walton no WalMart ou o lendário Peter Drucker entre tantos outros. O problema é que muitas vezes confundimos profundidade com complicação. Nossos clientes buscam soluções adequadas às suas necessidades. Isso não significa que essas soluções devam ser complexas e difíceis de serem decifradas.

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    Quando demitir clientes é a melhor saída

    23 outubro 2011

    No último artigo abordei aqui a importância da segmentação no processo de vendas que significa, em síntese, selecionar os clientes certos para seu negócio. Comentei, no final do texto, que uma das conseqüências de um bom processo de segmentação é que, em algumas situações, você se dará conta que atende alguns clientes que, no final do dia, não valem à pena. Essa reflexão é fundamental para a sustentabilidade do negócio. Muitas vezes no afã de gerar resultados expressivos em vendas confundimos conceitos e não nos damos conta de que mais importante do que o volume de vendas é sua rentabilidade. Outro fator tão relevante quando o financeiro é o da qualidade da relação. Existem clientes que “derrubam o moral da tropa”, ou seja, são clientes que adotam uma postura muito agressiva e inadequada na relação com sua organização e, sobretudo, com seus profissionais de interface. O efeito gerado por essa relação é tão nocivo que acaba influenciando negativamente todas as pessoas da equipe, diminuindo sua motivação e gerando um desgaste que fatalmente se estenderá no atendimento a outros clientes mais atrativos. Qual a saída para casos como esse?

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    Segmentação: A prática de escolher os clientes certos para o seu negócio

    02 outubro 2011

    No mundo dos negócios cada vez mais aquela máxima de que não “conseguimos atender com excelência a todos os públicos” se faz presente. A lógica do “tamanho único”, ou como diz o americano do one size fits all, não faz mais sentido em um contexto que se caracteriza por clientes que anseiam serem tratados como indivíduos. Migramos do ambiente massificado, onde as empresas davam as cartas fazendo com que os clientes se adaptassem a suas ofertas (lembre-se da célebre frase de Henry Ford: Todos podem comprar um carro desde que ele seja preto) para um cenário onde são as empresas que devem adaptar suas ofertas para atender a seus clientes. As implicações dessa dinâmica é que toda empresa deve exercitar a prática da segmentação. Esse é um termo que soa meio teórico, pois está presente em todos os livros de marketing, porém é de uma simplicidade e lógica avassaladoras. O conceito de segmentação consiste na seleção de grupos de clientes com perfis e demandas similares alinhados com sua proposta de valor e que sejam atrativos para seu negócio. A atratividade está relacionada ao tamanho desses segmentos e sua perspectiva de rentabilidade. Esses grupos não podem ser estreitos demais fazendo com que não seja compensador investir esforços nesse sentido e também não devem ser largos demais de modo a não evidenciarem suas principais características impedindo uma abordagem mais focada. Para cada segmento identificado é necessário que seja estabelecida uma estratégia de abordagem. Em alguns casos é demandada uma atuação por meio de força de vendas direta, em outros será necessário a atuação por canais diversificados e assim por diante. A comunicação com cada um desses públicos também deve ser realizada de forma personalizada de modo que cada cliente entenda que aquela proposição foi desenvolvida para ele. Em essência a prática da segmentação consiste na seleção dos clientes com os quais a empresa deseja se relacionar. Dessa reflexão pode ser que a organização conclua que é necessário abrir mão de alguns clientes. Esse, no entanto, é assunto para nosso próximo artigo. Até lá.

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    O segredo de uma equipe comercial está no equilíbrio

    25 setembro 2011

    Nesse vídeo da série “MBA em 60 segundos” aborda a importância do equilíbrio de perfis profissionais para a composição de uma equipe de vendas bem sucedida. Vendedor não é tudo igual

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    Pessoas Comuns, Resultados Extraordinários: O desafio de transformar talento em desempenho

    21 setembro 2011

    Esse é um dos capítulos que mais gosto do livro “Movidos por Ideias” que escrevi junto com meu amigo, José Salibi Neto. Nesse capítulo procuramos desmestificar o mito do talento, mostrando que todo indivíduo tem um talento que é peculiar. Alguns desses talentos são mais ou menos adequados a determinadas circunstâncias. O maior desafio do gestor é identificar os talentos de cada indivíduo e potencializá-los por meio de uma ação pessoal e dirigida. Transformei esse pensamento/capítulo em uma apresentação que está em meu slide share (http://migre.me/5KIwO). Creio que vale a reflexão.

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