A difícil arte de tomar decisões e as escolhas de Dunga
01 junho 2010
Como não poderia ser diferente o grande tema de discussões em todos os bares, programas de televisão, rodas de discussões e afins é a convocação da seleção brasileira. O “professor” Dunga, líder do selecionado canarinho, optou pela zona de conforto montando uma equipe que se caracteriza por atletas disciplinados, focados e comprometidos com sua “cartilha”. É só dar uma olhada na lista dos convocados para perceber que quase inexistem profissionais de perfil mais criativo, inconformista, capaz de mudar um panorama de jogo com sua genialidade (de primeira só enxergo essas características no Robinho, pois até nossa maior esperança, o Kaká, se destaca mais por sua aplicação e determinação do que, exatamente, por sua criatividade). Naturalmente a mania nacional é “cair de pau” no treinador cujo estilo faz com que vire presa fácil para os críticos e os mais de 190 milhões de “treinadores” brasileiros. Pois, será que essa opção do líder é tão insensata assim? Será que ele está tão errado? Vamos fazer um paralelo da atitude do Dunga com o mercado corporativo para procurar algumas pistas para essa resposta.
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