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    Peter Drucker, o mais influente pensador da administração moderna (trecho do livro “Movidos por Ideias”)

    10 fevereiro 2014

    É impossível estudar o mundo da gestão sem entender a obra e influência de Peter Drucker no ambiente corporativo. Drucker foi o primeiro pensador a sistematizar o estudo sobre administração. Justificadamente é conhecido como o pai da administração moderna e o mais influente pensador do mundo da gestão. O “guru dos gurus” talvez seja o título mais popular que recebeu. Curiosamente essa era uma das alcunhas que mais desprezava. Drucker mencionava que o termo “guru” só é utilizado porque a palavra “charlatão” é longa demais. Independente dos títulos e terminologias viajar pela obra de Peter Drucker significa viajar pela história da gestão. É absolutamente surpreendente a contemporaneidade de conceitos e pensamentos que foram elaborados há mais de 60 anos (alguns remontam ao período pós 2ª Guerra Mundial). Fruto de seu pioneirismo e brilhantismo, sua influência é tão avassaladora que é difícil encontrar um único conceito do mundo da gestão que não tenha alguma referência fundamentada em um de seus pensamentos Ao longo de seus 95 anos de vida (faleceu em 11 de novembro de 2005), escreveu mais de 38 livros que venderam milhões de cópias em 37 idiomas. Nascido na Áustria tornou-se cidadão americano em 1943. Nessa época o ambiente acadêmico dirigia sua atenção predominantemente ao contexto econômico, Drucker, porém, interessou-se desde cedo pelo mundo da gestão. Como resultado deste interesse publicou em 1945 sua primeira obra que se tornou um clássico: “Concept of Corporation”.

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    #DANESEACRISE

    04 fevereiro 2014

    O Brasil é mesmo uma montanha russa. Há 3 anos éramos a bola da vez. Eventos esportivos, mercado de trabalho aquecido, juros baixos, real alto e parecia que estávamos em um país amadurecido, de 1º mundo. Pois hoje a realidade é outra. Fomos do céu ao inferno em meses, dias… Devido a nossa situação atual tenho recebido diversas consultas e preocupações acerca do futuro. Minha sugestão: foco na nossa prosperidade. Vamos trabalhar duro e fazer a nossa parte. Não pense que esse conselho está lastreado em uma ingenuidade desmedida. Pelo contrário, minha crença se baseia na minha história e em todas as crises que já participei e superei no Brasil como profissional. Vamos ver se não esqueci de nenhuma:

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    Aqueles que renunciam à liberdade em troca de promessas de segurança acabarão sem uma nem outra

    21 janeiro 2014

    Essa minha experiência com o projeto Geração de Valor tem sido fantástica. Um dos aspectos mais relevantes tem sido observar um desejo profundo das pessoas em fazer a diferença em suas vidas. Como o trabalho acabou ocupando lugar central na evolução da sociedade (a propósito, muitas vezes um espaço que não é dele), a questão de empreender emerge com muita força. Diariamente recebo mensagens com pessoas pedindo opinião e auxílio em seus projetos. Infelizmente não consigo dar a atenção devida a todas esses pedidos, seja por que não tenho tempo disponível, seja pela falta de conhecimento em temas específicos. O principal fator de reflexão, no entanto, que vejo, quase de forma generalizada, nesses casos se refere ao temor da mudança. Me refiro ao receio de abrir mão da zona de conforto para partir para o desconhecido. Recentemente li uma citação de Voltaire que adorei e acho muito oportuno como referência a todos que se encontram nessa fase: “Aqueles que renunciam à liberdade em troca de promessas de segurança acabarão sem uma nem outra” No final do dia é imperativo encontrar sua real vocação e batalhar com unhas e dentes pelo que é seu. Abdicar dessa busca significa, muitas vezes, abrir mão da própria existência e pode resultar na perda da segurança almejada. Pois então vejamos: se você atua com algo que não é vocacionado, posso inferir que não dá seu melhor, pois não tem motivação. Não dando seu melhor, não irá performar adequadamente. Não perfomando será mandado embora assim que surgir uma opção melhor e mais barata que você. Ou seja: não tem jeito. Ou nos comprometemos com nosso melhor, mesmo assumindo os riscos que essa escolha traz, ou corremos o risco de sermos descartados. Faz sentido? Se faz, não perca tempo. Encontro o sentido de sua vida. Rápido. 😉

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    O que diferencia o ser humano dos animais é a consciência da finitude da vida

    09 janeiro 2014

    Foram filósofos gregos que chegaram a essa conclusão ao se debruçar sobre a essência da vida. Parece que faz sentido, não é? Pois é incrível como depois de séculos de conhecimento e aprendizagem ainda hoje existem muitas pessoas que não se deram conta desse ensinamento. Pois então vejamos. Se o que nos diferencia dos animais é a consciência que iremos morrer um dia, o que fazemos com essa informação? Os mais sábios entendem os reflexos dessa realidade e trabalham, incessantemente, como se cada dia fosse o último dia de suas vidas, procurando dar significado a sua existência e, como consequência, ser feliz. Outros, simplesmente ignoram essa dádiva que recebemos e, bovinamente, estão apenas de passagem por aqui, acompanhando a manada e não refletindo sobre o valor de sua existência. É inegável que ter a consciência de que um dia iremos partir traz como consequência preocupação e, muitas vezes, medo. Talvez a alienação fosse melhor, não é? As vezes quando saio para trabalhar e vejo a felicidade alienante do Porsche, nosso Golden de estimação chego a invejá-lo. Porém, basta me deparar com todos os desafios que se apresentam diariamente em nossas vidas para perceber que esse pensamento é uma grande besteira. Vivemos no mundo das possibilidades e só isso já basta para levantar a cabeça, sacudir a poeira e ir para cima. Não podemos decidir como iremos morrer, porém podemos decidir como iremos viver. Qual é a sua escolha? A minha decisão já tomei e os próximos passos serão espetaculares. Vem comigo nessa ‪#‎GV‬

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    Não planeje 2014. Planeje sua vida!!

    23 dezembro 2013

    Chega o fim do ano e cá estamos encerrando mais um ciclo. Nos encontramos agora no tradicional momento de refletir sobre nosso ano e planejar o próximo ciclo. Pois esse ano eu tenho uma sugestão para você: não planeje 2014. Aproveite a oportunidade para planejar sua vida, construir seu futuro, sonhar grande. Me permita um minuto de sua atenção para explanar com mais detalhes sobre os motivos dessa sugestão. Nélson Rodrigues costumava dizer que brasileiro tem síndrome de vira lata. É óbvio que esse comportamento é resultado de nossa própria história. Durante séculos nosso modelo mental sempre teve o foco em desenvolver estratégias para nossa sobrevivência, pois o dia do amanhã era totalmente incerto e, por mais que trabalhássemos orientados ao crescimento, o risco de surgir uma nova crise ou um novo plano econômico sempre foi eminente. Valia a estratégia (?) da sobrevivência. Pois ouso afirmar que vivemos agora um contexto totalmente distinto muito mais promissor.

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