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    A Felicidade no trabalho é apenas uma visão romântica ou gera resultados concretos para o negócio?

    28 junho 2016

    As relações do mundo do trabalho estão mudando dramaticamente. Minha geração foi condicionada a uma perspectiva muito clara nas nossas relações nesse contexto que se concretiza em máximas clássicas como: manda quem pode, obedece quem tem juízo; aqui você não é pago para pensar ou pérolas como essas. A evolução da sociedade, que resultou no incremento da demanda pelo protagonismo de todo ser humano, não passou incólume pelo ambiente corporativo. As pessoas buscam muito mais do que um emprego ou uma forma de ganhar algum dinheiro para sobreviver. As pessoas buscam causas a se aliar, buscam propósitos, buscam, no final do dia, investir seu tempo em ambientes que vão lhe permitir evoluir pessoal e profissionalmente. As organizações regidas por uma visão mecanicista proveniente da Revolução Industrial tem o duro desafio de se reinventar construindo um ambiente que entregue resultados, mas que seja, acima de tudo, um espaço para realização individual de seus colaboradores. Afinal, o êxito de qualquer corporação está intrinsecamente relacionado ao desempenho individual de seus trabalhadores.

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    O Brasil que dá certo

    26 junho 2016

    Tempos difíceis esses por qual passamos. Diariamente somos “surpreendidos” com “novidades” que causam um impacto importante em nosso dia a dia. Existem 2 dimensões desse impacto: uma dimensão é nua e crua: está mais desafiante gerar negócios, os clientes estão mais arredios e tudo isso influencia nossos resultados. A outra dimensão é de fundo psicológico: um ambiente altamente instável influencia o modo como percebemos o risco de todos nossos passos. Um efeito colateral dessa dinâmica é a paralisia, aquela sensação de não saber qual rumo tomar. Interajo com empreendedores todos os dias de minha vida. Me relaciono com a verdade prática. Com o que está de fato acontecendo e não com o que aparece na mídia ou na timeline do Facebook. Testemunho pessoalmente os desafios que esse ambiente imputa a todos os empreendedores, gestores e todos profissionais dedicados em construir sua trajetória de sucesso. Nessa caminhada forja-se 2 convicções: realmente as coisas estão mais desafiantes. Essa é uma realidade inconteste e seria leviano e irresponsável negar esse contexto. Por outro lado, diariamente, conheço histórias que, a despeito desses desafios, têm prosperado. São empreendedores, líderes, profissionais que têm encarado essa instabilidade com peito aberto, muita disposição e a certeza de que ela é passageira.

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    Quem detêm a propriedade das marcas atualmente?

    26 junho 2016

    Assisti a uma aula no meuSucesso (uma de nossas First Class) que tem como tema “Como construir narrativas nos ambientes digitais” com o professor Sérgio Lage da ESPM. Essa aula está relacionada ao Estudo de Caso do Rony Meisler da Reserva. Tive uma série de insights que irei compartilhar por aqui como faço na plataforma para os alunos do meuSucesso (aliás, sou a prova viva do poder da educação e como me transformo a cada conteúdo que estudo). O tema tem a ver com os desafios na construção da marcas nesse contexto digital. Compartilhando: Nesse novo contexto das mídias sociais onde o cliente tem mais voz e poder, as marcas precisam aumentar sua influência construindo diálogos com seus consumidores. Para isso é necessário um profundo entendimento das relações sociais e do comportamento dos seus clientes, aliado a um forte entendimento da essência da organização, seus propósitos e valores. Essa tendência, que ficou conhecida como Marketing de Influência, deve contar com a utilização combinada de mídia paga e mídia gratuita, ou seja, a utilização da presença digital por meio dos canais sociais disponíveis (Facebook, Twitter, LinkedIn etc). Mais uma vez se evidencia a importância da construção de narrativas da marca que deve ter como base sua legitimidade, já que, ao abrir esse diálogo seu nível de exposição se exponencia.

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    Acorda!!

    26 junho 2016

    Você acha que essa visão de que o mundo está em transformação é uma visão teórica? Ou então, que essa coisa de rupturas, uberização é um papo distante? Coisa de gringo que demorará para chegar aqui no Brasil. Então dá uma olhada nesses dados (eu poderia citar mais centenas de referências como essa): * Airbnb tem mais quartos disponíveis do que qualquer hotel do mundo. Sem ser proprietário de nenhum quarto * O Netflix fatura mais do que o SBT, Band e Rede TV no Brasil. * Em apenas 2 anos no Brasil, o Uber já conta com mais de 1 milhão de usuários e mais de 10.000 motoristas no país. Sem ter um único carro próprio nessa frota. * Vinod Koshla, um dos fundadores da Sun Microsystem, afirma que a tecnologia substituirá 80% dos médicos no mundo. * Mais da metade de todo tráfego da web nos Estados Unidos é de conteúdo do Netflix e do Youtube * 78% dos brasileiros está no Facebook. * Em média, uma pessoa interage cerca de 150 vezes com seu celular durante um dia.

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    O paradoxo do conhecimento e a figura do Curador

    26 junho 2016

    Sabe aquele sentimento de não conseguir dar conta de todos os conteúdos disponíveis e a percepção que pulou alguma coisa valiosa? Pois, esse é um dos sintomas de uma patologia da atualidade conhecida como síndrome da ansiedade. Chamo esse movimento do paradoxo do conhecimento: quanto mais informações disponíveis, mais a pessoa fica ansiosa por não conseguir consumir tudo. Curioso como um contexto de benefícios gera consequências negativas em algumas pessoas. Essa dinâmica é mais uma consequência da ruptura por qual passa o ambiente de aprendizado atualmente. Antigamente os conteúdos eram limitados e todos sabiam o que estudar. Bastava seguir a ementa. Por mais limitada que fosse essa perspectiva, ela atendia a maioria das pessoas que não “tinham de pensar” para tomar suas decisões de aprendizado Atualmente, em um ambiente onde você pode – e deve – estudar o que, quando, onde e como desejar, o poder de escolha migra para as mãos de quem aprende. Essa é a boa notícia. A má notícia é que não fomos preparados para esse ambiente.

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