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    UM 2017 REPLETO DE INCERTEZAS. QUAL É A SOLUÇÃO?

    03 janeiro 2017

    Vivemos em um mundo onde tudo está em aberto. É absolutamente inócuo predizer o que irá acontecer em um ambiente tão instável. Raras vezes na história da humanidade, a incerteza teve um papel tão central quanto na atualidade. Como planejar 2017 em um contexto como esse? O caminho é orientar o foco as variáveis que você pode influenciar. Seu esforço será incipiente se você canalizar sua energia na busca por respostas para temas complexos do macro contexto como a definição da crise política no país ou para o impacto do governo Trump no mundo. É evidente que esses são temas absolutamente críticos para o futuro da humanidade, porém orientar-se ao seu contexto particular nesse momento é o mais produtivo. Estou convencido que a importância de trabalhar sua mente para encarar essas adversidades é essencial. A transformação começa em você e, acredite, só você poderá conquistar seus sonhos e projetos pessoais. É óbvio que sua caminhada será influenciada por fatores externos, afinal vivemos em um ecossistema complexo, repleto de inter-relações.

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    Em 2017, substitua o NUNCA pelo SEMPRE

    27 dezembro 2016

    Uma das palavras mais fortes que conheço é o NUNCA. Sinto sua força sempre que me recordo que NUNCA mais irei compartilhar a vida com as pessoas queridas que se foram. Meu coração chega a doer. Por isso, minha principal decisão para o ano que está chegando é substituir o NUNCA pelo SEMPRE em minha vida. É mais ou menos assim: Quando eu tiver a oportunidade de estar com as pessoas que amo, vou SEMPRE estar pleno, inteiro, aproveitando cada segundo como se fosse o último. Quando surgir a oportunidade de estar com quem amo, SEMPRE irei fazer de tudo para viabilizar minha presença NUNCA procurando me esconder em desculpas ou com outras tarefas irrelevantes. SEMPRE buscarei ser solidário as pessoas que merecem. Acredite quando mais fazemos o bem ao próximo sem desejar nada em troca, mais somos beneficiados pessoalmente. Meus SEMPREs sempre serão mais fortes do meus NUNCAs. Essa é minha promessa mais forte não só para 2017, mas para minha vida. Acredito, humildemente, que seja um bom conselho para você também. Substitua o NUNCA pelo SEMPRE em sua vida. Assim quando chegar o momento de seus NUNCAs (e acredite, eles chegarão), você irá os encarar com serenidade, já que SEMPRE aproveitou a vida em sua plenitude. Irei investir nesses momentos que estarão guardados em meu coração para SEMPRE. Como diz Fernando Pessoa: “De repente nunca mais esperaremos…”. Quando esse momento chegar terei a certeza que tudo valeu à pena. Um 2017 pleno de SEMPREs em sua vida. P.S. Gostou da mensagem? Compartilhe com quem ama para que tenham uma existência repleta de SEMPREs

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    Pisou na bola, hein, Professor!

    20 dezembro 2016

    Na semana passada, uma entrevista de Renato Gaúcho, técnico campeão da Copa do Brasil pelo Grêmio gerou polêmica no meio futebolístico. Nela, o controverso treinador e ídolo do tricolor gaúcho, afirmou “quem sabe, sabe…quem não sabe, vai para a Europa estudar”. A polêmica girou em torno do fato de muitos treinadores e esportistas estarem, com uma frequência inédita no país, realizando reciclagens e intercâmbios em bem-sucedidos clubes europeus. Não fazendo nenhum tipo de análise de juízo a respeito do Renato Gaúcho, que sempre gostou de polêmicas em toda sua carreira, trata-se de uma visão que vale à pena refletirmos, pois ela está mais introjetada no senso comum do que parece. Existe uma visão de que só a prática cria valor. Essa corrente preconiza que não é necessário estudar, recorrer a outras fontes, pois o aprendizado acontece apenas no exercício da atividade de cada um.

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    Para vencer, é necessário aprender a perder

    13 dezembro 2016

    Sempre fui apaixonado por esportes. O futebol sempre me fascinou desde a infância e, logo cedo, me encantei pela posição de goleiro. Como sou muito competitivo, não me contentei em apenas praticar o esporte e logo comecei a competir. Cheguei a jogar durante um ano no juvenil do Palmeiras, mas me dei conta que aquele mundo não era para mim. A prática do esporte me fez aprender, as duras penas, uma lição que trago comigo até hoje: para ser um vencedor, é necessário aprender a perder. Belo paradoxo, não é? Apesar do romantismo da frase clichê, seu ensinamento é absolutamente prático e racional. No começo minhas derrotas me desestabilizavam. Ficava mordido e caçava os culpados: o juiz, meus colegas de time, a torcida e assim por diante. Curiosamente, minha performance e responsabilidade raramente entravam na conta.

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    O Brasil está envelhecendo. A solução passa pelo empreendedorismo

    08 dezembro 2016

    O Brasil não é mais um país jovem. Essa foi a principal conclusão de pesquisa apresentada pelo IBGE na semana passada. O espectro da população que mais cresceu proporcionalmente no país na última década foi o universo de idosos de 60 anos ou mais (foi de 9,8% para 14,3%). A mesma pesquisa aponta que a tendência é que a proporção de brasileiros nessa faixa etária praticamente dobre para 23,5% em cerca de 24 anos. Esse dado foi alardeado aos quatro ventos, sobretudo, por seu impacto na combalida previdência pública. Essa referência volta a estar em evidência com o anúncio de um dos pontos mais relevantes da proposta da sua reforma: a idade mínima para aposentadoria sobe para 65 anos. Um aspecto, portanto, quase passou despercebido por todos. O buraco é muito mais embaixo do que simplesmente discutir a questão previdenciária (não negligenciando, evidentemente, a relevância desse tema para o futuro da nação). A questão essencial é: como nosso país irá se preparar para ter uma população economicamente ativa de mais idade? Sintetizando ainda mais essa reflexão: seguindo a dinâmica e lógica vigentes de geração de renda, haverá emprego para esse contingente de cidadãos que viverão mais do que nunca?

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    O conceito de empresa válida

    07 dezembro 2016

    Minha experiência de quase 10 anos na HSM foi muito fértil em várias frentes. Uma das mais gratificantes foi o universo de pessoas que conheci e que influenciaram – e continuam influenciando – decisivamente minha mentalidade. Uma dessas pessoas que se transformou em uma de minhas referências intelectuais é o professor José Carlos Teixeira Moreira, fundador da Escola de Marketing Industrial e um dos percursores no Brasil a explorar o tema de negócio B2B (vendas de empresa para empresa). Ontem estive com ele em mais um encontro intitulado Usina de Valor. Me revigoro nesses momentos ao tomar contato com conhecimento e crenças tão essenciais. Há mais de três décadas o professor tem ensinado aos principais líderes empresariais do Brasil o conceito de empresa válida.

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    É hora de nos blindar…

    25 novembro 2016

    Os últimos anos têm sido pródigos em notícias impactantes em nosso país. Não há um único dia sequer que não somos alvejados por verdadeiras bombas. Essa conjuntura gera um efeito catatônico: muitos tendem a ficar paralisados, sem ação, perante as indefinições oriundas dessa instabilidade. Tenho preconizado a necessidade de nos blindarmos quanto a toda essa conturbação. Minha visão é que devemos ter discernimento daquilo que é relevante para nossa vida e que temos influência, das situações onde não temos ingerência, aquelas onde nossa ação não tem efeito. Alguns encaram essa visão como uma atitude alienante. A perspectiva é que ao adotar essa postura, estou me alienando da realidade, desprezando os impactos do macro contexto e me recolhendo a meu universo. Respeito essa opinião, porém me parece que é necessário um maior aprofundamento no significado de “alienação”. Uma das definições do termo lhe conceitua como sendo a diminuição da capacidade do indivíduo em pensar ou agir por si próprio.

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    APRENDA A DESAPRENDER!

    22 novembro 2016

    Sou apaixonado por histórias de vida (acho que dá para perceber, não é?). Além daquelas que estudo e conto no meuSucesso, sempre estou lendo biografias. E como aprendo!! Atualmente estou lendo a biografia de Elon Musk, um dos fundadores do PayPal, SpaceX e Tesla (essa última descobri que seu status como fundador é controverso). Talvez o empreendedor de mais destaque atualmente no mundo (está ocupando a posição do Steve Jobs no ideário popular). Um dos meus aprendizados mais impactantes ao conhecer essa história foi descobrir como o fato de o empreendedor não ter nenhuma experiência prévia nas indústrias espacial (no caso da SpaceX) e automobilística (no caso da Tesla) foi essencial para o desenvolvimento de um modelo de negócios inovador e vencedor. É quase inimaginável você considerar essa realidade em negócios tão complexos como a fabricação de um foguete ou de um automóvel elétrico. Como é possível começar do zero esses projetos sem conhecimento prévio?

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    A revolução nos modelos de negócios: uma dimensão muitas vezes negligenciada pela maioria

    08 novembro 2016

    Existe uma característica estratégica no novo ambiente de negócios que muitas vezes passa despercebido pela maioria: um dos grandes vetores na revolução atual está centrado na transformação dos modelos de negócios tradicionais. Dê uma boa analisada nas organizações líderes dessa nova era. Observe que todas assumiram modelos de negócios distintos dos tradicionais. Dois exemplos que estão na nossa cara: • A Netflix é uma plataforma de distribuição de conteúdo em vídeo. As organizações originais desse segmento são as emissoras de televisão cujo modelo de negócios sempre foi o da Publicidade. A Netflix não fatura um centavo de publicidade e ganha dinheiro com a venda de assinaturas. • Como o Google ganha dinheiro? Está aí uma questão instigante. São diversas as fontes de receita do Google: publicidade, licenças, assinaturas entre outras. O que era apenas uma ferramenta de busca se transformou em uma plataforma que abraça e monetiza todo universo digital. Não há referencial na história de negócios similar. Poderia citar inúmeros outros casos de empresas tradicionais como a Nestlé com Nespresso ou a Brastemp com as assinaturas para utilizar seu purificador de água. Também temos as novas companhias que estão arrebentando como Spotify, Wine.com entre outras.

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    Intraempreendedorismo, uma vantagem competitiva

    20 outubro 2016

    Nos últimos cinco anos, o Brasil felizmente descobriu o empreendedorismo, mas o conceito ainda costuma ser ligado ao fundador de empresa, e o empreendedorismo dos funcionários segue sendo visto como um modismo. Será que é? O primeiro pensador da gestão a estudar o fenômeno foi Gifford Pinchot III, que introduziu o conceito no livro Intrapreneurship, em 1985. Segundo ele, intraempreendedor é quem trabalha dentro de uma organização desenvolvendo inovações. Seu estudo sobre centenas de inovações corporativas nos EUA revelou que, em todos os casos bem-sucedidos, o projeto era liderado por “intraempreendedores”. No Brasil, o primeiro a levantar o assunto foi o saudoso Eduardo Bom Angelo, ele mesmo um intraempreendedor de primeira grandeza, que, em 2003, lançou o livro Empreendedor Corporativo. Trinta e um anos depois de Pinchot e treze depois de Bom Angelo, as empresas começam a sentir necessidade de uma cultura empreendedora ante a velocidade das mudanças tecnológicas, que desestrutura as cadeias de valor. No entanto, muitas a reduzem a uma visão apenas comportamental – colaboradores que sejam proativos na solução de problemas, não importando em que nível hierárquico estejam – e outras tantas buscam isso fora de suas fronteiras, em parcerias com startups. Resultado: um número expressivo de funcionários ávidos por empreender acaba se desligando das organizações e os talentos jovens nem entram ali.

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