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    A redescoberta de Santos Dumont

    01 novembro 2015

    Nós, brasileiros, não costumamos reconhecer nossos heróis. Nelson Rodrigues, outro intelectual marcante de nossa terra, cunhou o termo que o brasileiro tem “complexo de vira-lata”. Acredito que temos de mudar esse contexto estudando e conhecendo exemplos que nos inspiram a mudar nosso patamar de referências, ampliando nossos padrões, nosso “teto” (que, aliás, não tem limite). Fico especialmente feliz com essa matéria do Estadão que aborda a redescoberta de Santos Dumont. Certamente sou mais impactado ainda por essa notícia pelo fato de estar, exatamente nesse momento, imerso na história de Ozires Silva na estruturação de seu Estudo de Caso para o meuSucesso. Nesse processo todo sou testemunha de como a trajetória de Santos Dumont inspirou milhares de brasileiros a tornar possível o impossível como é o caso de Ozires. Não se trata aqui de preconizar a fé cega em verdades efêmeras, superficiais que não estejam alinhadas com seus valores, com sua visão do mundo.

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    A educação transforma

    30 outubro 2015

    Atualmente tenho uma posição privilegiada em relação a aquisição de conhecimento, pois estou estudando e buscando novas referências diariamente devido ao projeto que lidero (meuSucesso). Essa circunstância específica, aliada a insaciável fome que sempre tive de adquirir mais e mais conhecimento em toda minha vida, fazem com que eu seja não só testemunha, mas um agente ativo que prova a tese de que a educação tem um potencial transformador na vida de qualquer pessoa, pois ela me transformou e me transforma a cada dia. Estou com essa visão muito clara em minha cabeça, pois estamos finalizando o Estudo de Caso com Ozires Silva e ontem foi a primeira parte do Talk Show que estamos produzindo com ele. Não quero fazer spoiler aqui, mas vale trazer algumas referências, pois em 2 horas de gravação viajei pela história do Brasil sob a ótica de uma das pessoas mais inspiradoras, lúcidas e articuladas que já conheci. De todas as passagens a que mais me chama a atenção é justamente a visão do Ozires a respeito do potencial transformador da educação. Ao longo dos anos essa convicção se tornou a principal bandeira e causa de sua vida e ele mesmo é um agente ativo de sua tese.

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    Qual é o tamanho de seu potencial?

    09 outubro 2015

    Está aí uma perguntinha capciosa. Confesso que desconheço até onde vai meu potencial. Sempre me vem em mente essa questão quando me vejo em momentos de intenso aprendizado como o que me encontro agora onde o turbilhão de informações que me deparo consomem meus neurônios gerando conexões que me surpreendem. O porque isso ocorre? Em minha opinião uma palavra explica esse fenômeno: vocação. Minha definição de vocação: é quando encontramos um espaço alinhado com nossa visão de mundo onde podemos nos expressar por meio de nosso esforço (nosso “trabalho”). O resultado dessa combinação é explosivo. Uma bomba de adrenalina que impulsiona nossa motivação rumo a uma performance que até mesmo nós desconhecemos. No Talk Show que conduzi com Carlos Wizard para seu Estudo de Caso no meuSucesso ele apresenta uma visão que me instigou: mentes inquietas mudam uma organização. Mentes inquietas mudam o mundo. Essa inquietude emerge quando encontramos nossa vocação, assumimos nosso papel de protagonistas e nos comprometemos em fazer a diferença. Daí retorno a indagação que gerou esse insight: Qual o tamanho do seu potencial? Não sei essa resposta. Uma coisa tenho certeza: é tão grande que você não tem ideia onde pode chegar. Essa é a reflexão (ou sensação) que queria dividir com você para aquecer os pensamentos para esse feriado 😉 Divirta-se

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    MUDAR INCOMODA COMO ANDAR À CHUVA. Mas é necessário

    12 setembro 2015

    Ultimamente tenho me incomodado muito ao utilizar frases de efeito que são muito utilizadas. Porém, sempre me curvo a sua realidade e força de expressão: Estabilidade não existe. A mudança é uma constante. Essa máxima se aplica tanto ao mundo corporativo, nos negócios (basta darmos uma olhada no que está acontecendo com os impactos nas empresas com as mudanças no cenário político e econômico no país), quanto e, sobretudo, em nossa vida pessoal. Mudanças súbitas, não planejadas, mudam o rumo de uma vida inteira. Quando isso acontece a sensação é que perdemos o chão e, muitas vezes, ficamos paralisados, estáticos perante ao novo. Isso acontece porque nós seres humanos temos uma tendência natural a privilegiar a estabilidade e controle. Nossa percepção é que é muito mais cômodo e confortável termos uma caminhada caracterizada pela previsibilidade e visão clara da evolução dos acontecimentos. Preferimos esse ritmo.

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    SE HOUVESSE UMA PÍLULA DA FELICIDADE, VOCÊ A TOMARIA?

    21 agosto 2015

    Em uma passagem do livro Felicidade do Eduardo Gianetti – muito bom, a propósito – fui estimulado por uma provocação muito instigante: E se existisse uma pílula da Felicidade? Ao tomar essa pílula instantaneamente você ficaria feliz. Simples assim. A pergunta é: você tomaria essa pílula? Pode parecer uma decisão simples, mas é o tipo de questão que tem o potencial de nos tirar da zona de conforto. Pense comigo: A felicidade não é um fim em si mesma. O grande lance é a caminhada. O maior prazer não é o sucesso em si e sim o deleite por ter chegado lá.

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    A fórmula da alta performance

    23 julho 2015

    Tenho estudado bastante sobre o tema felicidade e tive acesso a uma visão muito interessante. Um estudioso chamado Martim Seligman que estuda Psicologia Positiva realizou estudos e concluiu que a felicidade se diferencia por 3 estados: • A vida prazerosa: hedonista, superficial • A boa vida: família e amigos • A vida significativa: encontrar um propósito, transcender o ego, trabalhar para um bem maior Todo ser humano navega por todos esses estados em sua vida e tem um maior potencial para atingir sua felicidade plena quando encontra seu propósito, sua vida significativa. Quando abordo a necessidade de você encontrar o propósito em seu trabalho, seja como executivo ou empresário, relaciono essa necessidade a uma dimensão bem maior, que transcende exclusivamente a esfera profissional. Encontrar sua visão de propósito profissional não é uma decisão de negócios. É uma decisão pessoal. Devido à importância que o trabalho tem na sociedade moderna, você só conseguirá atingir ao estágio mais consistente da felicidade, se aliar sua visão pessoal de propósito com sua visão profissional. Quando isso ocorre você atinge plenas condições de desenvolver toda sua potencialidade. O ponto de partida da alta performance de um indivíduo acontece quando ele alia suas aspirações pessoais com as profissionais. A partir daí tudo é possível. Essa é uma caminhada longa. Uma jornada tortuosa. O mais importante é estarmos no caminho certo. E você? Já encontrou seu caminho. Não desanime. O primeiro passo para fazer uma Maratona é justamente o primeiro passo 😉

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    Porque não podemos parar de aprender

    23 julho 2015

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    Abaixo ao Autismo Corporativo!

    24 junho 2015

    Atualmente o mundo corporativo padece de uma epidemia. Uma doença recente assola boa parte das organizações que atônitas não percebem seus sintomas e, tão pouco, sua existência. Batizei essa doença de Autismo Corporativo. Sua causa é a incapacidade plena de enxergar e se adaptar ao ambiente em que estão inseridas sendo impermeáveis as mudanças do contexto. Essas empresas vivem hermeticamente em seu próprio mundo e, a despeito de um discurso bonito, politicamente correto, são incapazes de ser a mudança que seus líderes profetizam. Acostumadas com um modelo de gestão que remonta há séculos baseado na velha e boa lógica do comando e controle, essas organizações não conseguem adotar uma nova filosofia baseada em crenças mais aderentes a nova dinâmica da sociedade. A lógica de gestão das Empresas Autistas é inspirada nos modelos provenientes da Revolução Industrial e é curioso como conceitos como organograma, hierarquia corporativa, gestão centralizada são soberanos há tanto tempo sem serem questionados frontalmente. A base da filosofia da Empresa Autista está centrada na falta de confiança entre todos os agentes corporativos. Essa lógica se evidencia no estilo de gestão de pessoas caracterizado pela desconfiança presente em toda a cadeia. Afinal, o que justifica uma gestão baseada na eterna vigilância, no requerido cumprimento de horários de jornada de trabalho inflexíveis e na centralização do poder na figura do chefe? Se o ambiente fosse pautado pela confiança legítima não seria requerida uma estrutura com estas características.

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    Porque não podemos parar de aprender

    24 junho 2015

    Nesse final de semana li um livro que recomendo muito: “Organizações Exponenciais” do pessoal da Singularity University. O livro aborda o conceito de Organizações Exponenciais que são àquelas que conseguiram se adaptar melhor ao contexto atual e crescem exponencialmente. Um dos dados apresentados pelos autores que me chamou a atenção foi a citação de um estudo de John Seely Brown que mostra que a vida útil de uma habilidade aprendida costumava ser de 30 anos. Hoje ela diminuiu para cerca de 5. Vejam que informação relevante: no passado, ao adquirir uma habilidade que me diferenciava eu tinha uma vantagem competitiva como profissional ou como organização que me traria uma vida útil de 3 décadas. Só isso já justifica o comportamento estabelecido perante o aprendizado. Para que eu iria continuar aprendendo se minha perspectiva era tão longa? Da mesma forma, essa lógica justifica os planos de carreira tão estáveis, pois não era necessária a busca por outras referências. O mundo mudou e isso não é uma falácia. O comportamento e a prática de aprender sempre é uma realidade que deve ser encarada de frente e exercitada em todos os dias de sua vida. Sabe aquela perspectiva que você tem a respeito de fazer exercícios físicos para sempre? Pois a mesma lógica vale para os exercícios mentais que você deve desenvolver. É necessário aprendermos a aprender sempre. Não bastam os modelos convencionais tradicionais de ensino. A web nos traz a possibilidade de viajar por infindáveis universos de conhecimento. São necessários alguns cuidados para não cair em estradas que não te levam a lugar algum. A solução, no entanto, só será encontrada com muita prática. A prática do aprendizado constante.

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    A importância de um legado

    17 junho 2015

    Não somos importais, mas nosso legado pode nos tornar eternos. Essa frase, tão curta e poderosa, me remeteu a uma reflexão que tenho exercitado e não é de hoje: a importância de um legado. Não estamos aqui à toa. Nossa existência não pode ser submetida a mediocrização que muitas vezes nos impomos. É necessário sempre refletirmos em qual será nossa pegada, nossa identidade quando não estivermos mais por aqui. No livro “Os 7 hábitos das pessoas altamente eficazes”, Stephen Covey nos apresenta um modelo para exercitarmos essa reflexão pessoal. Feche os olhos e imagine que você está indo a um funeral. Chegando no local você percebe que estão presentes velhos amigos, pessoas queridas que fazem parte da sua vida. Ao se encaminhar a lápide, você nota que se trata de seu funeral. O que você gostaria que estivesse escrito nessa lápide? O que você gostaria que as pessoas estivessem falando sobre você? Você já fez esse exercício? Será que seus atos contribuem para seu legado? Você está no caminho? Pode ser que essa reflexão seja pesada, dolorida, porém não se assuste. Tudo faz parte da caminhada. O primeiro passo é a consciência da necessidade de fazê-la. E aí? Qual será seu legado?

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